quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Em clima de Natal


Em tempos de reciclagem, que tal fazer uma árvore de Natal com revistas antigas? É facílimo e divertido. O passo a passo eu vi no blog Coletivo Verde. Depois só precisei usar a criatividade e garimpar uns enfeites esquecidos na casa da minha mãe. Minha mesa do trabalho já está em clima natalino!
Se você também é adepto da linha "Faça você mesmo", no blog Decoeuração (que eu amo!!!) tem um tutorial de estrelas de papel e outras dicas de decoração natalina.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Moda do futuro

Confesso que essa história da roupa se mover sozinha me dá muita agonia, parece uma possessão.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Final feliz

Vocês lembram do história do gatinho que foi abandonado na semana passada que eu contei no post resgate frustrado? Ele foi encontrado e está temporariamente abrigado na casa do casal de idosos que tentou ajudar naquele dia e que, durante uma semana, não desistiu da busca. Na realidade, ainha há dúvidas se ele é um gatinho ou uma gatinha, porque na coleirinha (rosa dele, onde o telefone de contato do dono foi apagado) há um nome gravado que já está bem clarinho, que parece ser Dourado ou Dourada. Ele (a) é super-dócil e está agora esperando encontrar um lar definitivo, onde possa ser cuidado por pessoas responsáveis, que respeitem os animais. Se você quiser adotar essa fofura aí da foto, deixe um comentário aqui que eu entro em contato.

*P.S. Ainda não estive com o gato depois que ele foi resgatado. No sábado, vou levá-lo ao veterinário para checar seu estado de saúde e o sexo.

** P. S. O gatinho é macho, está castrado, saudável e sem marcas de maus tratos. É um amor!

domingo, 12 de setembro de 2010

Vira-latas - Os verdadeiros cães de raça

Bicho pelas ruas tem aos montes por aí. Eles não estão perambulando pelas calçadas porque querem, mas porque falta política pública e responsabilidade social para reverter essa situação. Ah, eu sei! Alguns vão dizer que eu deveria me preocupar com as crianças abandonadas. Eu me preocupo, também. Mas nem por isso vou achar normal alguém resolver abrigar um animal e depois jogá-lo na rua porque descobriu que dá trabalho ou não tem tempo para cuidá-lo.
O documentário Vira-latas - Os verdadeiros cães de raça fala sobre isso e vai além. O mundo é cada dia mais vira-lata mesmo!


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Resgate frustrado

O post hoje não tem graça nenhuma. É um desabafo, a forma que encontrei de divulgar o despreparo (para não dizer má vontade) de três representantes do Corpo de Bombeiros (quartel da Gávea) que presenciei nesta quarta-feira. Ao chegar do trabalho, por volta das 20 horas, ouvi os miados de um gatinho que estava "refugiado" numa árvore na praça interna da Selva de Pedra (entrada da rua Padre Achoteguy), no Leblon. Parei para ver o que acontecia e soube, por uma moça que já estava ali desde às 18h e que já tinha colocado ração em um pote para atrai-lo, que o pobrezinho havia sido abandonado de manhã por um infeliz que abriu a porta do carro e o colocou para fora (quem contou isso para ela foi um dos seguranças do local). Ao ver cachorros na praça, o gatinho correu para o alto das árvores e não soube mais como sair de lá.
Essa moça já havia ligado para o 193, mas não obteve uma ligação de retorno como prometido. Às 20h, uma outra moradora do local acionou novamente o Corpo de Bombeiros e conseguiu a promessa de que uma viatura seria enviada. Nesse meio tempo, eu vim em casa para pegar a caixa de transporte dos meus gatos para ajudar no resgate, uma vez que a essa altura o gatinho já tinha duas ofertas de casa.
Pois bem, os bombeiros que chegaram ao local, infelizmente deram um show de despreparo. Em primeiro lugar, não tinham equipamentos adequados para realizar o resgate: a lanterna que usaram iluminava menos do que o meu celular e a escada disponível não era longa o suficiente para alcançar o animal. Além disso, demonstraram uma visível má vontade para realizar a tarefa. Na primeira tentativa, se limitaram a aproximar do gatinho uma caixa de transporte que trouxeram na viatura achando que ele entraria ali por livre e espontânea vontade. Obviamente isso não aconteceu. Aí resolveram subir com a minha caixa de transporte, que tinha um pote com ração dentro, mas apenas conseguiram assustar ainda mais o animal, que correu para um ponto mais alto da árvore. Foi o suficiente para que desistissem do resgate. O argumento usado foi o de que não podiam colocar sua segurança em risco, que, se o gato havia subido ali sozinho, também desceria sozinho, e que quanto mais se aproximassem, mais o bicho correria para um ponto mais alto. Depois dos nossos inúmeros pedidos para que tentassem novamente, afirmaram que voltariam amanhã, porque à noite não era possível fazer nada. Para piorar, ainda esqueceram um dos instrumentos de trabalho (uma vara de madeira com um enforcador na ponta) no local. Telefonamos novamente para o 193 para comunicar o esquecimento e fomos informados que amanhã alguém retornaria ao local para buscá-lo.
O resultado desse desastre é que o gatinho continua lá no alto da árvore apavorado, sem comida ou água, passando frio e correndo o risco de pegar mais chuva, enquanto um simpático casal de idosos está ansioso por adotá-lo (a senhora disse que passaria a noite na janela de vigília) e uma outra moça, mãe de um menininho de um ano, também está na fila para oferecer a ele um lar.
Para mim, que sempre achei que os bombeiros eram heróis, foi uma grande decepção. É claro que não queria que ninguém colocasse a própria vida em risco e que vi que faltavam equipamentos adequados para ajudar no resgate, mas esperava pelo menos um pouco mais de preocupação e compaixão desses profissionais que deveriam ser os guardiões da vida alheia, mesmo que a vida em questão não se tratasse de um ser dito humano.
Deixei a caixa de transporte dos meus gatos lá, na esperança de que o gatinho consiga ser resgatado pelos seguranças do local, caso resolva descer para um galho mais acessível (espalhamos potes com ração nas árvores para atraí-lo). Enquanto isso, torço para que a noite não seja muito fria e a chuva não caia novamente. Quando isso tudo passar, o bichinho com certeza será acolhido com o carinho que merece. Já o infeliz que o abandonou, espero que quando precisar não encontre nem um galho molhado de árvore para se refugiar (ok, eu não sou uma boa cristã, capaz de perdoar uma maldade tão gratuita).

* A foto foi tirada no momento em que o bombeiro desistiu de resgatar o animal já com a caixa de transporte dos meus gatos (na segunda e última tentativa de fazê-lo).

** Desculpem pelo post mal escrito. O cansaço, a raiva, a tristeza e a decepção me impedem de raciocinar melhor neste momento (23h50 do dia 8/09/2010).

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Melhores amigos

Tem gente que vai dizer que é melancólico, sombrio ou depressivo. Outros vão achar bonitinho e até genial. Eu me apaixonei. Foi a melhor representação de amizade que vi até agora. É para os meus amigos que posto isso aqui agora.



Para quem quiser saber mais sobre Mary and Max.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Samba para uma senhora injustiçada

Desde o início da Copa do Mundo que essa história de bola com defeito me incomoda. Tudo bem que a tal jabulani não é a oitava maravilha do mundo, mas culpá-la pelo futebol marromenos que estão jogando lá na África é, no mínimo, injustiça. A verdade é que craque, craque mesmo, ainda não se viu por aqueles lados do Atlântico.
Ok, você pode até não me dar ouvidos, afinal mulher não entende nada de futebol, não é mesmo? Mas para quem nasceu em plena final do tricampeonato brasileiro e passou a infância no Maracanã vendo o Zico jogar, tá duro de torcer hoje em dia.



* O vídeo foi uma dica da @barbaragancia.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Inferno astral

Uma olhada rápida no retrovisor, uma troca de faixa e, de repente, powwww!!!!

Eis que quase atropelo ou sou atropelada (ainda não sei bem qual a opção correta) por um motoqueiro.

Estaciono, pergunto se o rapaz está bem e verifico o estrago no meu carro. “Vou chamar a polícia”, aviso. A partir daí começa a diversão.

“190, boa noite!”. Explico o ocorrido e solicito a presença de uma viatura para registrar a ocorrência.

“Qual é o endereço?”

“ Rua Barata Ribeiro, em frente ao número 259”, respondo.

“Qual é o bairro?”. Hummm, começamos mal.

(Se você não é do Rio, eu explico. Essa rua é uma das principais de Copacabana, o bairro mais famoso do Brasil. Se você vier para cá, necessariamente, vai ter que passar pela Avenida Atlântica (a da praia), pela Nossa Senhora de Copacabana, que faz a ligação zona sul-centro, ou pela Barata Ribeiro, principal via do centro para a zona sul).

Dou a dica, então: “Copacabana”.

“Onde é que a senhora está?”. Humpf! Além de perdido, é surdo. Repito o endereço.

“UM PONTO DE REFERÊNCIA, senhora! UM PONTO DE REFERÊNCIA!”

“Não precisa gritar!”, digo (ok, eu deveria ter adivinhado o que o infeliz queria).

10 minutos depois, chega a viatura. Dentro, uma caricatura do Guarda Belo (só que com bigode) e seu fiel escudeiro, um policial aprendiz.

Conto o que aconteceu, entrego os meus documentos e espero o preenchimento do formulário, enquanto o Guarda Belo explica ao aprendiz os procedimentos nesse caso.

Lá pelas tantas, Guarda Belo me diz: “Agora preciso fazer aquela pergunta que mulher detesta. Qual é a sua idade?”

“39 até a semana que vem.”

Ele franze a testa e me encara: “É mesmo?”. “Sim, senhor. A identidade não me deixa mentir”.

“Estado civil?”

“Solteira”.

“Como esses homens hoje em dia são uns frouxos. Uma mulher dessas solteira”, dispara Belo.

E aí, pela primeira vez, Watson, o aprendiz, se manifesta sem nenhum pudor: “É por isso que ‘tá bem. Se fosse casada já ‘tava acabada”.

Espanto. Começo a achar aquilo engraçado.

Belo se afasta para conversar com o motoqueiro. Enquanto isso, o aprendiz se empolga: “Quer dizer que a Andréa é contra o casamento?”

“Não sou contra nada, não. Sou apenas solteira”.

“Trabalha por aqui?”

“Não, no centro da cidade”.

“Mora por aqui?”, diz jogando charme.

Ai, meu Deus! Watson está me cantando, penso. Respondo com um lacônico não, crente que encerraria o papo assim.

Mas Watson não se intimida: “O que você faz? Qual a sua profissão?”

“Sou jornalista”.

Foi o balde de água fria que eu precisava para acabar com a saliência dele.

“Ih, jornalista não gosta de 'puliça', né?”

É, seu puliça, guarde o charme para a próxima.

...

Fora o susto e o prejuízo de uma lanterna trincada e uma mossa na lateral, o acidente serviu para eu me dar conta de que precisei de 40 anos para aprender a não levar a vida tão a sério. Que venham mais 40! Já estou pronta para me divertir.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Mais um vídeo da série "sua casa não é pequena, você é que não tem criatividade"!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Lar doce lar

Se você acha que sua casa é pequena, é porque não tem a criatividade do arquiteto chinês Gary Chang, de Hong Kong. Enquanto morava com a família, Gary vivia em um apartamento de dois cômodos: os pais ficavam em um quarto, as irmãs em outro e ele, no corredor, que também fazia as vezes de sala.
Hoje, ele mora em um apartamento com 24 cômodos em pouco mais de 30m². Sua grande sacada foi fazer paredes móveis, que possuem rodinhas e se deslocam por trilhos instalados no teto.
Além de ocupar pouco espaço, a ideia também contribui com o meio ambiente, graças aos espelhos instalados no teto que, não só disfarçam os trilhos e dão a impressão de que o ambiente é maior, como aproveitam melhor a luz natural que entra pela única janela. Um filtro alaranjado nas venezianas também intensifica o efeito da luz que vem de fora e torna o local mais aconchegante.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Primeiros cliques

O curso de fotografia já começou a render frutos, digo, fotos. Ainda são muito primárias, sem elaboração, mas já me deixam feliz.
Para organizá-las, criei uma galeria no Flickr. Como qualquer iniciante, tem muita imagem de natureza, exercício mais comum no curso, e da Teca e do Tom, meus cat models.
Quer ver? Entre em aqui.

domingo, 23 de maio de 2010

Arco e flecha

Eu adoro épicos (os bem feitos, é claro), sou fã do Ridley Scott e completamente apaixonada pelo Russell Crowe (isso Freud explica!). Então, Robin Hood foi diversão garantida para mim. Não chega a ser um Gladiador, mas a fotografia belíssima, a narrativa bem amarrada e o charme canastrão de Crowe valeram a pipoca.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Nas férias

Muita gente acha que tirar férias e não viajar é um desperdício. Eu não concordo. É claro que conhecer novos lugares é muito bom, mas às vezes é preciso ficar sem absolutamente nada para fazer, sem horários, sem compromissos.
Foi isso que fiz este ano. Fiquei por aqui pelo Rio e aproveitei para só fazer o que gosto.
Como toda mulher, passei a primeira semana ainda naquela neura de arrumar coisas que estavam pendentes: organizar documentos, fazer aquela limpeza no armário para separar o que não era mais usado, mudar a decoração, colocar o carro na revisão...
Mas foi só. A partir daí decidi me desligar de qualquer coisa que significasse compromisso, o que incluiu até trancar a academia por 15 dias para não ter que me preocupar com horários. Usei o meu tempo para dormir até a hora que quis, cuidar de mim, gargalhar, rever amigos queridos (alguns que estavam fora do país e que acabaram de voltar, outros que sempre estiveram por perto mas que a correria do dia a dia impedia de ver).
Um desses reencontros, com a Carol Camanho, rendeu inclusive uma sessão de fotos incríveis com os gatos que estão lá no Teca Sapeca. E despertou em mim uma vontade incontrolável de sair da inércia de anos e finalmente estudar fotografia. Já comecei o curso e comprei uma máquina decente. Agora é hora de praticar e me sentir segura de mostrar o resultado dos meus devaneios fotográficos.

OBS: Cometi um único pecado nas férias, quer dizer, antes delas. Disse para o pessoal do trabalho que ficaria no Rio. O resultado foram alguns e-mails e telefonemas inconvenientes que nem assim me tiraram o bom humor. Já aprendi. Da próxima vez, vou dizer que viajarei para um monastério budista nas montanhas do Nepal, onde não tem energia elétrica e nem antena de celular.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Victoria e a Chapeuzinho Vermelho



Este final de semana fui para Porto Alegre para matar a saudade da minha sobrinha. Levei na bagagem as personagens da história da Chapeuzinho Vermelho, desenvolvidas pela artista plástica Denise Brandt, da Desenho Bom.
Foi um sucesso total! Ao me ver destacando os bonecos de papel da cartela, Victoria, que está com 2 anos e 5 meses, imediatamente começou a identificar cada um e não largou mais o Lobo Mau, que, pelo visto, é o verdadeiro protagonista da história para ela.

terça-feira, 27 de abril de 2010

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Doe palavras

O Instituto Mário Penna de Belo Horizonte, que cuida de pacientes com câncer, lançou um projeto sensacional que se chama Doe Palavras. É fácil, rápido e todos podem doar um pouquinho. Não, não se trata de $$$, mas de solidariedade e carinho.
Para participar, basta acessar o site do projeto e escrever uma mensagem de otimismo, curta ao estilo Twitter. Sua mensagem será exibida nas tevês do hospital para os pacientes que lá fazem seu tratamento.

* Dica da Lia Archer


domingo, 25 de abril de 2010

Alice no filme da Rainha Vermelha

Fui assistir à Alice de Tim Burton na sexta e adorei! Tudo bem que isso não chegou a ser uma surpresa. Sempre gostei da estética dele, já tinha me encantado pelas fotografias divulgadas antes e achei tudo no filme lindo.
Mas me apaixonei mesmo foi pela Rainha Vermelha (não me lembro quase nada da história original, mas o nome dela não era Rainha de Copas?). Ela é simplesmente genial ao resolver os problemas e as contrariedades com um curto e grosso: "Cortem-lhe a cabeça!". Ah, quem me dera poder mandar cortar umas cabeças por aí!

* Se você já assistiu ao filme, vale a pena ler esse texto do Luciano Ramos, uma dica da @barbaragancia.

sábado, 17 de abril de 2010

Poesia na veia


Um item must have na biblioteca de quem gosta de poesia é o livro Silenciário, que o poeta, jornalista e publicitário Jacinto Fábio Corrêa lança no dia 19 de abril, a partir das 18 horas, na Casa de Cultura Laura Alvim. Silenciário é o décimo livro de Jacinto e, assim como suas demais obras, foi feito de forma artesanal. Como eu sou fã de carteirinha dele e, portanto, suspeita para falar, vá lá no JB Online saber os detalhes do livro e confira de perto o lançamento na segunda-feira.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Para ler

Enquanto passo as horas perdendo meus tímidos músculos (sim, eu tenho músculos apesar da minha magreza) em frente a esse computador, alterno o trabalho com minha bisbilhotice pela internet e blogs alheios. Foi assim que vi hoje, no internETC, o blog da @cronai, o texto Rio: um estado de calamidade pública, que traduz ipsis literis a minha indignação com os últimos eventos nessa cidade que costumava ser maravilhosa. Se você não me segue no Twitter e ainda não leu, vale o clique.
Agora à noite, em mais um intervalo do trabalho (lelêlelê, lelelelelelelê), descobri o blog da decoradora Cristina Brasil (no fundo eu sou uma decoradora - ou designer de interiores que é mais chique, né? - frustrada) e adorei os últimos posts dela sobre a catástrofe nossa dos últimos dias. Se estiver com tempo, vá lá também.
Fui! Tenho que voltar para o tronco antes que resolvam aumentar o número de chibatadas.

domingo, 28 de março de 2010

Era uma vez...

Quando era criança, nunca me conformei com o "E viveram felizes para sempre" no final das estórias, logo depois que as princesas encontravam seus príncipes encantados. Não entendia como elas podiam acabar numa frase tão simples quando, para mim, era naquele exato momento que a estória de fato deveria começar.
O que as mocinhas passaram para encontrar o príncipe encantado não me interessava, o instigante era saber o que aconteceria depois, mas isso os livros nunca contavam. Talvez por isso tenha me divertido tanto ao receber essas imagens por e-mail. Se fosse nos dias de hoje, haveria uma grande chance delas terminarem assim.

Cinderela

Branca de Neve

Chapeuzinho Vermelho

A Bela Adormecida

A Bela e a Fera

Aladin

A Pequena Sereia

* Contribuição da Lia Archer

segunda-feira, 22 de março de 2010

Quem não se comunica se trumbica

Sabe qual a diferença na comunicação homem-homem e mulher-mulher? É fácil.


* Clique na imagem para ver ampliada

quarta-feira, 17 de março de 2010

Feliz "aniversário"


Esse post é dedicado ao meu piveTom, o gatinho rebelde que eu trouxe para casa, há exatamente um ano, depois dele passar uma madrugada inteira chorando aqui na rua. Ele era mínimo, estava desnutrido e muito machucado, mas mesmo assim não disfarçava a personalidade forte.
Disseram que eu estava ficando louca, mas foi ele que quase me enlouqueceu. Durante meses, não me deixou dormir direito, brigou com a Teca, escalou cortinas, destruiu as persianas, bagunçou tudo, me mordeu e me arranhou. Penei para ensiná-lo a respeitar a Teca e a respeitar o meu espaço, mas valeu todo o esforço. Hoje, não existe a possibilidade de estar em casa sem que ele esteja grudado em mim; virou minha sombra.
Diferente da Teca, que é uma lady, o Tom não saiu de uma nuvem branquinha e, com certeza, deve ter dado muito trabalho para a cegonha responsável por sua entrega. (Não sabe do que eu estou falando? Então, clique aqui)

Que tal também adotar um bicho de estimação? Até 21 de março, tem várias feiras de adoção de cães e gatos rolando pelo Brasil. Dê uma olhada aqui.

terça-feira, 9 de março de 2010

Enquanto Alice não vem

Enquanto a Alice de Tim Burton não chega às telas, que tal dar uma espiada nessa versão de 1903, dirigida por Cecil Hepworth e Percy Stow 37 anos após Lewis Carroll publicar o livro sobre a menina no País das Maravilhas. O filme foi restaurado pelo British Film Institute.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Minha alma canta...

Hoje é aniversário do Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa, ou melhor, "a cidade mais magnífica do mundo" segundo o filmete abaixo, de 1932. De lá pra cá, muita pedra já rolou, as mazelas da cidade aumentaram, mas nem assim ela ficou menos magnífica. Parabéns, Rio! Mais do que a minha terra natal, essa é a cidade que escolhi para viver.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Prevenção

Já que estamos em ritmo de carnaval, que tal seguir o conselho do Chacrinha? "Bota a camisinha, bota meu amor!". A animação abaixo, sobre a prevenção da Aids e de doenças sexualmente transmissíveis, é genial, mas proibida para menores.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Com a bola cheia

Tá bom, eu sei que todo mundo já viu isso, mas não custa nada mostrar mais uma vez. Afinal, é muito bom saber que o Rio está com a bola cheia.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Homenagem à generosidade

A notícia da morte de Zilda Arns esta manhã deixou meu dia mais cinza, apesar do céu azul derretendo sob o sol de 40 graus que fazia no Rio. É impressionante como a partida de uma pessoa com quem só conversei uma única vez mexeu tanto comigo.
Estive com ela a trabalho para gravar um depoimento sobre o Fome Zero para um programa do Senac, há uns sete anos. Lembro que a firmeza daquela mulher de aparência frágil e a desenvoltura com que ela lidava com as crianças e mães do Espaço Criança Esperança, no meio do morro do Cantagalo bem antes de se pensar em pacificação, me encantaram. Me encantaram pela autenticidade e, principalmente, pela humanidade que ela transmitia, embora suas ações parecessem negar, em muitos momentos, que ela fosse de fato humana.
Por isso, o anúncio de sua morte me causou tanta perplexidade, porque me obrigou a lembrar de que ela era humana sim, apesar do trabalho divino que desenvolveu. Como disse Dom Paulo Evaristo Arns, "não é hora de perder a esperança".
O legado de Zilda Arns está aí estampado no sorriso de cada criança que ela, contrariando a ordem da história, ajudou a crescer. O Céu hoje ficou mais generoso.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Lembrete

Tenho que me lembrar disso toda vez que acordar com síndrome de Amélia (quase que diariamente, por sinal).

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Saldão de fim de ano

And so it is... C'est fini!
2009 passou como um furacão, não só pela rapidez como pela devastação que me causou. Mas não vou dizer "já foi tarde". Foi um ano difícil, talvez o mais difícil de todos, mas foi um aprendizado.
Sofri (demais), me desesperei (algumas vezes), perdi a paciência (quase todo o tempo), chorei um oceano, ganhei muitos cabelos brancos e rugas, me decepcionei, fiquei exausta (mais do que o suportável), morri um pouco. Mas também renasci, fiz novos amigos, reencontrei outros, fortaleci laços de amizade e afeto, recebi muito carinho, me doei (além da conta), amei e fui amada.
Enquanto assistia a uma vida se apagando, vi outra nascer. Perdi uma parte de mim com a morte da minha avó, descobri novas cores com o nascimento do meu afilhado lindo. Com meus gatos aprendi a força de um amor incondicional e o poder da tolerância.
Com o atropelo dos acontecimentos, pouco passei por aqui. Perdi a graça com as palavras. Quis me esconder. A criatividade ficou adormecida em meio à exaustão.
Está na hora de começar a sair da toca. Que venha 2010 e as surpresas que ele me reserva!



* Não era essa a versão da música que queria, mas foi a única que encontrei disponível (intérprete chaaaata).