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quinta-feira, 20 de junho de 2013
Ano novo
O planeta Terra demora 365 dias para dar uma volta completa no sol, mas quantas voltas a vida pode dar em 365 dias? Tenho pensado muito nisso na última semana, talvez reflexo do fim do inferno astral.
O último ano foi intenso, do jeito que geminiano gosta. Tomara que esse que está começando seja ainda mais animado. Pode chegar, que eu já estou pronta!
quarta-feira, 12 de junho de 2013
terça-feira, 1 de maio de 2012
It´s up to you, baby
É isso aí. A vida é feita de escolhas. Você tem que fazer uma escolha para aproveitar as oportunidades. Só assim as mudanças acontecem. Eu já escolhi. E você?
sábado, 4 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Feliz 2012
terça-feira, 7 de junho de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Em clima de Natal
Em tempos de reciclagem, que tal fazer uma árvore de Natal com revistas antigas? É facílimo e divertido. O passo a passo eu vi no blog Coletivo Verde. Depois só precisei usar a criatividade e garimpar uns enfeites esquecidos na casa da minha mãe. Minha mesa do trabalho já está em clima natalino!
Se você também é adepto da linha "Faça você mesmo", no blog Decoeuração (que eu amo!!!) tem um tutorial de estrelas de papel e outras dicas de decoração natalina.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Final feliz



*P.S. Ainda não estive com o gato depois que ele foi resgatado. No sábado, vou levá-lo ao veterinário para checar seu estado de saúde e o sexo.
** P. S. O gatinho é macho, está castrado, saudável e sem marcas de maus tratos. É um amor!
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Resgate frustrado
Essa moça já havia ligado para o 193, mas não obteve uma ligação de retorno como prometido. Às 20h, uma outra moradora do local acionou novamente o Corpo de Bombeiros e conseguiu a promessa de que uma viatura seria enviada. Nesse meio tempo, eu vim em casa para pegar a caixa de transporte dos meus gatos para ajudar no resgate, uma vez que a essa altura o gatinho já tinha duas ofertas de casa.
Pois bem, os bombeiros que chegaram ao local, infelizmente deram um show de despreparo. Em primeiro lugar, não tinham equipamentos adequados para realizar o resgate: a lanterna que usaram iluminava menos do que o meu celular e a escada disponível não era longa o suficiente para alcançar o animal. Além disso, demonstraram uma visível má vontade para realizar a tarefa. Na primeira tentativa, se limitaram a aproximar do gatinho uma caixa de transporte que trouxeram na viatura achando que ele entraria ali por livre e espontânea vontade. Obviamente isso não aconteceu. Aí resolveram subir com a minha caixa de transporte, que tinha um pote com ração dentro, mas apenas conseguiram assustar ainda mais o animal, que correu para um ponto mais alto da árvore. Foi o suficiente para que desistissem do resgate. O argumento usado foi o de que não podiam colocar sua segurança em risco, que, se o gato havia subido ali sozinho, também desceria sozinho, e que quanto mais se aproximassem, mais o bicho correria para um ponto mais alto. Depois dos nossos inúmeros pedidos para que tentassem novamente, afirmaram que voltariam amanhã, porque à noite não era possível fazer nada. Para piorar, ainda esqueceram um dos instrumentos de trabalho (uma vara de madeira com um enforcador na ponta) no local. Telefonamos novamente para o 193 para comunicar o esquecimento e fomos informados que amanhã alguém retornaria ao local para buscá-lo.
O resultado desse desastre é que o gatinho continua lá no alto da árvore apavorado, sem comida ou água, passando frio e correndo o risco de pegar mais chuva, enquanto um simpático casal de idosos está ansioso por adotá-lo (a senhora disse que passaria a noite na janela de vigília) e uma outra moça, mãe de um menininho de um ano, também está na fila para oferecer a ele um lar.
Para mim, que sempre achei que os bombeiros eram heróis, foi uma grande decepção. É claro que não queria que ninguém colocasse a própria vida em risco e que vi que faltavam equipamentos adequados para ajudar no resgate, mas esperava pelo menos um pouco mais de preocupação e compaixão desses profissionais que deveriam ser os guardiões da vida alheia, mesmo que a vida em questão não se tratasse de um ser dito humano.
Deixei a caixa de transporte dos meus gatos lá, na esperança de que o gatinho consiga ser resgatado pelos seguranças do local, caso resolva descer para um galho mais acessível (espalhamos potes com ração nas árvores para atraí-lo). Enquanto isso, torço para que a noite não seja muito fria e a chuva não caia novamente. Quando isso tudo passar, o bichinho com certeza será acolhido com o carinho que merece. Já o infeliz que o abandonou, espero que quando precisar não encontre nem um galho molhado de árvore para se refugiar (ok, eu não sou uma boa cristã, capaz de perdoar uma maldade tão gratuita).
* A foto foi tirada no momento em que o bombeiro desistiu de resgatar o animal já com a caixa de transporte dos meus gatos (na segunda e última tentativa de fazê-lo).
** Desculpem pelo post mal escrito. O cansaço, a raiva, a tristeza e a decepção me impedem de raciocinar melhor neste momento (23h50 do dia 8/09/2010).
sexta-feira, 2 de julho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Samba para uma senhora injustiçada
Desde o início da Copa do Mundo que essa história de bola com defeito me incomoda. Tudo bem que a tal jabulani não é a oitava maravilha do mundo, mas culpá-la pelo futebol marromenos que estão jogando lá na África é, no mínimo, injustiça. A verdade é que craque, craque mesmo, ainda não se viu por aqueles lados do Atlântico.
Ok, você pode até não me dar ouvidos, afinal mulher não entende nada de futebol, não é mesmo? Mas para quem nasceu em plena final do tricampeonato brasileiro e passou a infância no Maracanã vendo o Zico jogar, tá duro de torcer hoje em dia.
* O vídeo foi uma dica da @barbaragancia.
Ok, você pode até não me dar ouvidos, afinal mulher não entende nada de futebol, não é mesmo? Mas para quem nasceu em plena final do tricampeonato brasileiro e passou a infância no Maracanã vendo o Zico jogar, tá duro de torcer hoje em dia.
* O vídeo foi uma dica da @barbaragancia.
domingo, 13 de junho de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Para ler
Enquanto passo as horas perdendo meus tímidos músculos (sim, eu tenho músculos apesar da minha magreza) em frente a esse computador, alterno o trabalho com minha bisbilhotice pela internet e blogs alheios. Foi assim que vi hoje, no internETC, o blog da @cronai, o texto Rio: um estado de calamidade pública, que traduz ipsis literis a minha indignação com os últimos eventos nessa cidade que costumava ser maravilhosa. Se você não me segue no Twitter e ainda não leu, vale o clique.
Agora à noite, em mais um intervalo do trabalho (lelêlelê, lelelelelelelê), descobri o blog da decoradora Cristina Brasil (no fundo eu sou uma decoradora - ou designer de interiores que é mais chique, né? - frustrada) e adorei os últimos posts dela sobre a catástrofe nossa dos últimos dias. Se estiver com tempo, vá lá também.
Fui! Tenho que voltar para o tronco antes que resolvam aumentar o número de chibatadas.
Agora à noite, em mais um intervalo do trabalho (lelêlelê, lelelelelelelê), descobri o blog da decoradora Cristina Brasil (no fundo eu sou uma decoradora - ou designer de interiores que é mais chique, né? - frustrada) e adorei os últimos posts dela sobre a catástrofe nossa dos últimos dias. Se estiver com tempo, vá lá também.
Fui! Tenho que voltar para o tronco antes que resolvam aumentar o número de chibatadas.
terça-feira, 6 de abril de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Feliz "aniversário"
Esse post é dedicado ao meu piveTom, o gatinho rebelde que eu trouxe para casa, há exatamente um ano, depois dele passar uma madrugada inteira chorando aqui na rua. Ele era mínimo, estava desnutrido e muito machucado, mas mesmo assim não disfarçava a personalidade forte.
Disseram que eu estava ficando louca, mas foi ele que quase me enlouqueceu. Durante meses, não me deixou dormir direito, brigou com a Teca, escalou cortinas, destruiu as persianas, bagunçou tudo, me mordeu e me arranhou. Penei para ensiná-lo a respeitar a Teca e a respeitar o meu espaço, mas valeu todo o esforço. Hoje, não existe a possibilidade de estar em casa sem que ele esteja grudado em mim; virou minha sombra.
Diferente da Teca, que é uma lady, o Tom não saiu de uma nuvem branquinha e, com certeza, deve ter dado muito trabalho para a cegonha responsável por sua entrega. (Não sabe do que eu estou falando? Então, clique aqui)
Que tal também adotar um bicho de estimação? Até 21 de março, tem várias feiras de adoção de cães e gatos rolando pelo Brasil. Dê uma olhada aqui.
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