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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Final feliz

Vocês lembram do história do gatinho que foi abandonado na semana passada que eu contei no post resgate frustrado? Ele foi encontrado e está temporariamente abrigado na casa do casal de idosos que tentou ajudar naquele dia e que, durante uma semana, não desistiu da busca. Na realidade, ainha há dúvidas se ele é um gatinho ou uma gatinha, porque na coleirinha (rosa dele, onde o telefone de contato do dono foi apagado) há um nome gravado que já está bem clarinho, que parece ser Dourado ou Dourada. Ele (a) é super-dócil e está agora esperando encontrar um lar definitivo, onde possa ser cuidado por pessoas responsáveis, que respeitem os animais. Se você quiser adotar essa fofura aí da foto, deixe um comentário aqui que eu entro em contato.

*P.S. Ainda não estive com o gato depois que ele foi resgatado. No sábado, vou levá-lo ao veterinário para checar seu estado de saúde e o sexo.

** P. S. O gatinho é macho, está castrado, saudável e sem marcas de maus tratos. É um amor!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Homenagem à generosidade

A notícia da morte de Zilda Arns esta manhã deixou meu dia mais cinza, apesar do céu azul derretendo sob o sol de 40 graus que fazia no Rio. É impressionante como a partida de uma pessoa com quem só conversei uma única vez mexeu tanto comigo.
Estive com ela a trabalho para gravar um depoimento sobre o Fome Zero para um programa do Senac, há uns sete anos. Lembro que a firmeza daquela mulher de aparência frágil e a desenvoltura com que ela lidava com as crianças e mães do Espaço Criança Esperança, no meio do morro do Cantagalo bem antes de se pensar em pacificação, me encantaram. Me encantaram pela autenticidade e, principalmente, pela humanidade que ela transmitia, embora suas ações parecessem negar, em muitos momentos, que ela fosse de fato humana.
Por isso, o anúncio de sua morte me causou tanta perplexidade, porque me obrigou a lembrar de que ela era humana sim, apesar do trabalho divino que desenvolveu. Como disse Dom Paulo Evaristo Arns, "não é hora de perder a esperança".
O legado de Zilda Arns está aí estampado no sorriso de cada criança que ela, contrariando a ordem da história, ajudou a crescer. O Céu hoje ficou mais generoso.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Generosidade 2


Por mais exdrúxula que seja a imagem, ela é uma prova de que o ser humano é capaz de gestos de generosidade inimagináveis.