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domingo, 12 de setembro de 2010

Vira-latas - Os verdadeiros cães de raça

Bicho pelas ruas tem aos montes por aí. Eles não estão perambulando pelas calçadas porque querem, mas porque falta política pública e responsabilidade social para reverter essa situação. Ah, eu sei! Alguns vão dizer que eu deveria me preocupar com as crianças abandonadas. Eu me preocupo, também. Mas nem por isso vou achar normal alguém resolver abrigar um animal e depois jogá-lo na rua porque descobriu que dá trabalho ou não tem tempo para cuidá-lo.
O documentário Vira-latas - Os verdadeiros cães de raça fala sobre isso e vai além. O mundo é cada dia mais vira-lata mesmo!


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Cachorrinha perdida

A cachorra da foto é a Aloha, "filha" da minha colega de trabalho Valéria e minha "afilhada" (ela é filha do casal de labradores da minha amiga Aninha), que fugiu ontem de casa em Piratininga, Niterói (RJ). Ela tem apenas um ano e é muito dócil. Provavelmente, deve estar muito assustada, pois nunca ficou sozinha.
Se você encontrá-la, por favor nos avise. Se puder, repasse esse post para quem conhece.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Adotar é tudo de bom

Depois que eu adotei a Teca e mais recentemente quando recolhi o Tom da rua, meus amigos passaram a me chamar de "louca dos gatos" e brincam que é só deixar um bichinho chorando embaixo da minha janela que eu coloco pra dentro de casa. Tá certo. Eu sou doida por bichos mesmo, mas a loucura ainda não chegou a tanto (embora vontade não me falte).
Já que eu não tenho espaço suficiente para dar um lar para vários bichinhos e já que o (pive)Tom está me tomando todo o tempo e paciência disponíveis, sempre apoio iniciativas que visem ao bem estar da turma de quatro patas. Por isso, estou postando aqui o vídeo da campanha Adotar é tudo de bom, da Pedigree. Para cada visualização do vídeo abaixo, a empresa doará um prato de ração para cachorros abandonados. A meta é chegar a 100 mil acessos, repassando assim 100 mil refeições para cães sem teto. Para ajudar, basta assistir. Então, clique aí porque não vai te custar nada e o vídeo é bem bonitinho.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Campanha "Cinomose aqui não"

Recebi um pedido hoje para divulgar a campanha "Cinomose aqui não", que a ONG WSPA Brasil - Sociedade Mundial de Proteção Animal está promovendo, em parceria com a Merial, para alertar veterinários e donos de cães sobre a importância da vacinação anual e a necessidade de se eliminar essa doença grave, que ainda mata milhares de animais no país.
A cinomose não é muito conhecida, mas infelizmente eu soube o que ela é quando, há quase cinco anos, comprei junto com o meu namorado na época um filhotinho de golden retriever que veio contaminado do canil onde nasceu. Em apenas uma semana com a gente, ele apresentou os sintomas da doença e não resistiu, mesmo com todo o tratamento e carinho que demos a ele. O sofrimento, tanto do filhotinho quanto nosso, foi imenso e acabamos processando os donos do canil por não tomarem os devidos cuidados que os animais que eles criavam mereciam. Por isso, a vacinação é fundamental.
A campanha será realizada em abril e maio em todo o Brasil e a Merial doará 5% do total das doses vendidas de suas vacinas contra cinomose (Recombitek C4/CV para filhotes e Recombitek C6/CV para cães adultos) durante esses meses. As vacinas serão encaminhadas para ONGs afiliadas à WSPA Brasil que trabalham com cães e possuem médico veterinário. O veterinário de cada uma dessas ONGs selecionadas irá, então, aplicar as vacinas e fornecer ao cliente um cartão de identificação devidamente preenchido. Caberá a ele também informar sobre a necessidade da vacinação anual.
Além da doação, dezenas de milhares de panfletos e cartazes de conscientização serão distribuídos por clínicas veterinárias de todo o Brasil, anúncios serão publicados em revistas e pessoas interessadas no bem estar dos animais também serão informadas sobre a campanha via newsletter.

A cinomose
A cinomose é uma doença altamente contagiosa e quase sempre fatal, provocada pelo VCC (vírus da cinomose canina), que pode afetar cachorros de todas as raças e idades. Ela é popularmente conhecida como a doença que cai os quartos e pode causar diarréia e vômito, corrimento nasal e ocular, febre, falta de apetite, tiques nervosos, convulsões e paralisias. Junto com ela, geralmente aparecem infecções causadas por bactérias.
No entanto, ela não é uma zoonose, isto é, não passa para seres humanos, apesar de que podemos carregar o vírus até que ele chegue a um animal sadio. Sua transmissão ocorre por meio do contato direto (secreções nasais e orais) entre os animais. Por isso, a melhor opção de combatê-la é a prevenção por meio de vacinação.
Atualmente, apenas 7 milhões de cachorros são vacinados todos os anos contra a cinomose, numa população estimada de 30 milhões de animais. Para saber mais, acesse www.cinomose.com.br.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Don't make war, make love

Sabe aquela máxima de que "quanto mais eu conheço os homens mais gosto do meu cachorro"? Ela é cada vez mais o meu lema de vida (sem limitar ao universo canino; ampliando ao mundo animal). Acho que os bichos é que merecem o título de humanos, não nós. Mesmo na sua irracionalidade, eles sabem conviver muito melhor do que o bicho-homem.



Vi lá no Reino d'Almofada

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Vida de cão

Que tal morar numa casinha de 700 mil libras esterlinas (R$ 2,5 milhões), toda computadorizada e equipada com TV de plasma de 52 polegadas, com surround sound music system, sistema de segurança que reconhece a retina dos moradores, sofás-camas com pêlo de carneiro que permitem controle de temperatura e mini-spa com ladeira leve e banho de sais?
Pois a tal casinha foi construída por um casal de ingleses, em um condomínio de classe AAAA, para os seus cães dinamarqueses. É isso mesmo que você leu: esta é uma casinha para cachorros. Os sortudos ainda tem à disposição três quartos com camas separadas, uma "dog-lounge" para relaxarem, um sistema de elevador nas camas, para permitir que possam ver pelas janelas sem muito esforço e uma reserva automática de alimentos. Tá vendo? Quem mandou não saber latir??

domingo, 13 de julho de 2008

Adote um bichinho de estimação

Vou pegar carona em um post da Luiza Voll, do blog Favoritos, para falar da adoção de animais. Se você é, assim como eu, apaixonado por animais e tem disponibilidade de tempo, espaço e, principalmente, emocional, adote um bichinho de estimação.
Por todo o Brasil existem várias instituições sérias que dão abrigo para animais sem lar, abandonados e/ou maltratados. No Diretório Brasileiro de Entidades de Adoção de Cães e Outros Animais, é possível encontrar uma lista com algumas destas instituições, divididas por estado. Em geral, elas dedicam-se mais a cães do que gatos, mas, aqui no Rio de Janeiro, a Suipa, que desde 1943 realiza um trabalho admirável, tem um gatil grande e o pessoal do blog Adote um Gatinho também ajuda os felinos a encontrar uma família.
Para quem quer adotar, mas prefere um filhote porque tem medo da adaptação de um bicho já adulto, deixo aqui o meu testemunho. A Teca, que recebe você nesse blog com esse olhar curioso, foi adotada por mim já com quase três anos. No início, fiquei apreensiva, afinal ela vinha de uma casa onde era adorada e tinha companhia praticamente o dia todo (esclarecimento: a família original dela mudou para o Canadá e não pode levá-la, por isso ela ficou comigo). No primeiro dia na minha casa, ela não saiu de debaixo da cama, ou melhor, saiu apenas para comer e fazer as necessidades num momento em que eu não estava.
No segundo, cheguei do trabalho e me deparei com a mesma cena: uma gatinha com carinha de assustada, estrategicamente escondida em um ponto onde minha mão não conseguia alcançá-la. Contive a minha ansiedade, conversei um pouquinho com ela (ali, abaixada, olhando pelo pequeno espaço entre o chão e o colchão) e fui jantar. Não é que, de repente, senti um pelinho macio roçando nas minhas pernas? Pronto! Era o fim do estranhamento. Ela passou o resto da noite fazendo um reconhecimento de terreno e, na manhã seguinte, acordei com uma gatinha dormindo sobre as minhas pernas. Hoje, quase um ano depois, ela reina soberana pelo espaço e já se acha no direito de reclamar quando eu sento no cantinho dela do sofá.
Então, perca o medo. Filhotinhos são lindos, mas você pode ser tão ou mais feliz com um animal já mais velho. Os bichos sabem quando são amados e respeitados e também adotam quem os adota.

domingo, 6 de julho de 2008

O cão mais feroz do mundo

Não se deixe enganar. Por detrás dessa irresistível carinha de bonzinho pode se esconder uma fera. É o que garantem os pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Segundo eles, as raças mais agressivas do mundo são dachshund, chihuahua e jack russell terriers.
O resultado da pesquisa realizada por eles foi divulgado na última edição da publicação científica Applied Animal Behavior Science e afirma que um em cinco dachshunds, também conhecidos como cães salsicha, já atacou ou tentou atacar estranhos, e um em 12 dos salsichas já atacou os próprios donos. O estudo ouviu 6 mil donos de cães de 30 raças diferentes e mostrou que as raças que mais tendem a atacar humanos são dachshund e chihuahua. Já os cães menos agressivos são golden retrievers, labradores, são bernardos, britanny spaniels e greyhounds.
Os "bad boys" caninos, como pitt bulls e rottweillers, ficaram na média de agressividade canina ou até abaixo, no que diz respeito a ataques contra estranhos. Para os pesquisadores, as raças menores tendem a ser mais agressivas do que as maiores.
A diferença nos resultados dessa pesquisa para outros levantamentos sobre agressividade canina pode se dever ao fato de normalmente serem usadas estatísticas médicas de ataques a mordidas. Como os ataques de cães maiores costumam causar ferimentos mais graves que os menores, estas estatísticas poderiam estar distorcidas, afirmam os acadêmicos americanos.
Sendo assim, da próxima vez que você passar pela rua por uma ferinha dessas, muito cuidado. Eu mesma já tive um salto de bota instantaneamente devorado por um salsichinha.

* Texto baseado em reportagem da BBC Brasil